quarta-feira, 25 de setembro de 2013

10º encontro de formação - unidade 5

Pauta:

  1. Ler texto para deleite: Canteiro e Bichos são todos... BICHOS
  2. Ler a seção “Iniciando a conversa”.
  3. Discutir em grande grupo as questões: Você acredita que existem gêneros mais fáceis e mais difíceis de serem apropriados pelas crianças? Por quê? Quais critérios você utiliza para escolher os gêneros textuais que irá abordar com seus alunos ao longo do ano letivo? Você acha que o mesmo gênero textual pode ser trabalhado em anos diferentes de escolaridade? Por quê?
  4. Leitura compartilhada da síntese do texto 1 (Os gêneros textuais em foco: pensando na seleção e na progressão dos alunos); discutir sobre as questões: O que é aprendizagem em espiral? É possível realizá-la?
  5. Assistir ao programa “Para ser cidadão da cultura letrada”. (Série Letra Viva; 07), produzido pela TVE em 2006, com consultoria de Cecília Goulart.
  6. Ler o texto 2 (Relatando uma experiência no 3º ano do Ensino Fundamental...), em pequenos grupos; discutir as questões: Quais áreas de conhecimento foram exploradas? Quais gêneros textuais foram abordados? O que os alunos puderam aprender com essa experiência? Socializar as respostas no grande grupo.
  7. Ler os quadros de direitos de aprendizagem de Ciências e Geografia; planejar, em pequenos grupos, um projeto didático ou sequência didática envolvendo a leitura e produção de diversos textos, que contemple conhecimentos e habilidades presentes nos quadros de direitos de aprendizagem de Ciências ou Geografia e Língua Portuguesa; utilizar livros dos acervos do PNLD Obras Complementares e/ou livro didático. 

TAREFA (Prazo: 17 DE OUTUBRO)

Vivenciar o projeto ou sequência didática e fazer o registro por escrito. O registro poderá:

a) ser enviado para o e-mail dsbarbosa.se@gmail.com;

b) protocolado no expediente da SME para a caixa da EM Sebastiana - A/C Prof. Daniel;

ou

c) ser postado em forma de comentário neste blog


Unidade 5 - Os objetivos desta unidade são:
entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, com aprofundamento de estudos utilizando, sobretudo, as obras pedagógicas do PNBE do Professor e outros textos publicados pelo MEC;
analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização, integrando diferentes componentes curriculares, e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;
conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.

Síntese do texto
Os gêneros textuais em foco:
pensando na seleção e na progressão
dos alunos
Autora: Leila Nascimento da Silva

    Ponto de partida: BAKHTIN, 1953 = Concepção de língua como ação entre sujeitos
  • I - O objetivo da escola seria garantir a apropriação pelos alunos das práticas de linguagem instauradas na sociedade para que eles possam ter participação social efetiva;

  • II - Para atingir esse objetivo, é necessário um trabalho progressivo e aprofundado com os gêneros textuais orais e escritos, a fim de facilitar a apropriação dos usos da língua pelo educando/cidadão;

  • III - Esse trabalho de progressivo aprofundamento é a aprendizagem em espiral, que exige do professor a seleção dos gêneros a serem trabalhados de acordo com os níveis de dificuldade, os quais estão relacionados às capacidades de linguagem: capacidades de ação (representação do contexto social, no qual a situação de interação está inserida), capacidades discursivas (estruturação discursiva dos textos) e capacidades linguístico- discursivas (escolha de unidades linguísticas);

  • IV - Não é necessário ensinar todos os gêneros, porque as aprendizagens relativas a um gênero são transferíveis para outros gêneros e “[...] existem semelhanças entre alguns gêneros textuais que podem servir de referência para adotarmos um plano de trabalho em que diferentes capacidades textuais e diferentes conhecimentos sobre a língua possam ser inseridos em cada grau de ensino” (MENDONÇA E LEAL, 2007, p. 63);

  • V - Em cada área de conhecimento, há o predomínio de determinados gêneros textuais, que circulam na escola e também fora dela;

  • VI - Por que escolher, em cada ano, exemplares de gêneros de diferentes agrupamentos? “Primeiro, porque os agrupamentos buscam garantir que diferentes finalidades sociais de leitura e escrita sejam contempladas em sala de aula, por meio de um trabalho sistemático com gêneros variados. Segundo, ao explorarmos um gênero de um agrupamento, estamos proporcionando que determinadas operações de linguagem sejam desenvolvidas”, porque há transferência de aprendizagens entre gêneros de agrupamentos diferentes e ainda porque “ao variarmos os gêneros, daremos oportunidades aos alunos para também mostrarem suas melhores habilidades e, assim, contribuímos para mantê-los motivados (p. 10 – unidade 05).


Lei 9.394, LDB


HISTÓRIA como discipina formativa - "Imaginando o ponto de vista dos pequenos
e inspirados em Philippe Meirieu (MEIRIEU, 2005), propomos que esta disciplina  deva favorecer a construção das seguintes reflexões:" 
(Texto 3 - "Os diferentes gêneros e sua relação com as áreas de conhecimento: ampliando as possibilidades", p. 32, unidade 5)



            CIÊNCIAS NATURAIS



             GEOGRAFIA




quarta-feira, 18 de setembro de 2013

9º Encontro de Formação - unidade 4

Pauta
  1. Leitura-deleite: BIS, de Ricardo da Cunha Lima, ilustrações Luiz Maia. Acervo PNBE Obras Complementares 2013;







  2. Ler coletivamente a seção “Iniciando a conversa” - UNIDADE 4;
  3. Listar, no grande grupo, atividades lúdicas mais frequentes nas salas do ano 3; discutir sobre as aprendizagens que essas atividades oportunizam nas diferentes áreas de conhecimento;
    JOGOS
    PALAVRA CRUZADA
    CAÇA-PALAVRAS
    MÚSICA
    FORCA
    ALFABETO MÓVEL
    GINCANA
    QUEBRA-CABEÇA
    BRINCADEIRAS TRADICIONAIS
    DANÇA
    CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
    POEMAS
    TRAVA-LÍNGUA
    PARLENDAS
    ADIVINHAS
    LABIRINTO
    PIADAS
    RECORTE
    MASSINHA
    DOBRADURA
    FILMES
  4. Discutir sobre a questão proposta no título do texto 1: A criança que brinca aprende?;
  5. Socializar, em pequenos grupos, as experiências de situações em sala de aula que confirmam que as crianças aprendem enquanto brincam; selecionar uma dessas experiências para apresentar no grande grupo; discutir: as atividades foram lúdicas?
  6. Assistir ao programa “Jogos e brincadeiras”, do Programa Pró-letramento.

LUDICIDADE - MAPA CONCEITUAL