Pauta:
-
Ler
texto para deleite: Canteiro e Bichos são
todos... BICHOS
-
Ler
a seção “Iniciando a conversa”.
-
Discutir
em grande grupo as questões:
Você acredita que existem gêneros mais fáceis e mais difíceis de
serem apropriados pelas crianças? Por quê? Quais critérios você
utiliza para escolher os gêneros textuais que irá abordar com seus
alunos ao longo do ano letivo? Você acha que o mesmo gênero
textual pode ser trabalhado em anos diferentes de escolaridade? Por
quê?
-
Leitura
compartilhada da síntese do texto 1 (Os gêneros textuais em
foco: pensando na seleção e na progressão dos alunos); discutir
sobre as questões: O que é aprendizagem em espiral? É possível
realizá-la?
-
Assistir
ao programa “Para ser cidadão da cultura letrada”. (Série
Letra Viva; 07), produzido pela TVE em 2006, com consultoria de
Cecília Goulart.
-
Ler
o texto 2 (Relatando uma experiência no 3º ano do Ensino
Fundamental...), em pequenos grupos; discutir as questões: Quais
áreas de conhecimento foram exploradas? Quais gêneros textuais
foram abordados? O que os alunos puderam aprender com essa
experiência? Socializar as respostas no grande grupo.
-
Ler
os quadros de direitos de aprendizagem de Ciências e Geografia;
planejar, em pequenos grupos, um projeto didático ou sequência
didática envolvendo a leitura e produção de diversos textos, que
contemple conhecimentos e habilidades presentes nos quadros de
direitos de aprendizagem de Ciências ou Geografia e Língua
Portuguesa; utilizar livros dos acervos do PNLD Obras Complementares
e/ou livro didático.
Ler
texto para deleite: Canteiro e Bichos são
todos... BICHOS
Ler
a seção “Iniciando a conversa”.
Discutir
em grande grupo as questões:
Você acredita que existem gêneros mais fáceis e mais difíceis de
serem apropriados pelas crianças? Por quê? Quais critérios você
utiliza para escolher os gêneros textuais que irá abordar com seus
alunos ao longo do ano letivo? Você acha que o mesmo gênero
textual pode ser trabalhado em anos diferentes de escolaridade? Por
quê?
Leitura
compartilhada da síntese do texto 1 (Os gêneros textuais em
foco: pensando na seleção e na progressão dos alunos); discutir
sobre as questões: O que é aprendizagem em espiral? É possível
realizá-la?
Assistir
ao programa “Para ser cidadão da cultura letrada”. (Série
Letra Viva; 07), produzido pela TVE em 2006, com consultoria de
Cecília Goulart.
Ler
o texto 2 (Relatando uma experiência no 3º ano do Ensino
Fundamental...), em pequenos grupos; discutir as questões: Quais
áreas de conhecimento foram exploradas? Quais gêneros textuais
foram abordados? O que os alunos puderam aprender com essa
experiência? Socializar as respostas no grande grupo.
Ler
os quadros de direitos de aprendizagem de Ciências e Geografia;
planejar, em pequenos grupos, um projeto didático ou sequência
didática envolvendo a leitura e produção de diversos textos, que
contemple conhecimentos e habilidades presentes nos quadros de
direitos de aprendizagem de Ciências ou Geografia e Língua
Portuguesa; utilizar livros dos acervos do PNLD Obras Complementares
e/ou livro didático.
TAREFA (Prazo: 17 DE OUTUBRO):
Vivenciar o projeto ou sequência didática e fazer o registro por escrito. O registro poderá:
a) ser enviado para o e-mail dsbarbosa.se@gmail.com;
b) protocolado no expediente da SME para a caixa da EM Sebastiana - A/C Prof. Daniel;
ou
c) ser postado em forma de comentário neste blog.
Unidade 5 - Os objetivos desta unidade são:
•
entender
a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, com
aprofundamento de estudos utilizando, sobretudo, as obras pedagógicas
do PNBE do Professor
e outros textos publicados pelo MEC;
•
analisar
e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização,
integrando diferentes componentes
curriculares, e atividades voltadas para o desenvolvimento da
oralidade, leitura
e escrita;
•
conhecer
os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e
planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.
Síntese
do texto
Os
gêneros textuais em foco:
pensando
na seleção e na progressão
dos
alunos
Autora:
Leila Nascimento da Silva
Ponto
de partida: BAKHTIN, 1953 = Concepção de
língua como ação entre sujeitos
|
- I - O objetivo da escola seria garantir a apropriação pelos alunos das práticas de linguagem instauradas na sociedade para que eles possam ter participação social efetiva;
- II - Para atingir esse objetivo, é necessário um trabalho progressivo e aprofundado com os gêneros textuais orais e escritos, a fim de facilitar a apropriação dos usos da língua pelo educando/cidadão;
- III - Esse trabalho de progressivo aprofundamento é a aprendizagem em espiral, que exige do professor a seleção dos gêneros a serem trabalhados de acordo com os níveis de dificuldade, os quais estão relacionados às capacidades de linguagem: capacidades de ação (representação do contexto social, no qual a situação de interação está inserida), capacidades discursivas (estruturação discursiva dos textos) e capacidades linguístico- discursivas (escolha de unidades linguísticas);
- IV - Não é necessário ensinar todos os gêneros, porque as aprendizagens relativas a um gênero são transferíveis para outros gêneros e “[...] existem semelhanças entre alguns gêneros textuais que podem servir de referência para adotarmos um plano de trabalho em que diferentes capacidades textuais e diferentes conhecimentos sobre a língua possam ser inseridos em cada grau de ensino” (MENDONÇA E LEAL, 2007, p. 63);
- V - Em cada área de conhecimento, há o predomínio de determinados gêneros textuais, que circulam na escola e também fora dela;
- VI - Por que escolher, em cada ano, exemplares de gêneros de diferentes agrupamentos? “Primeiro, porque os agrupamentos buscam garantir que diferentes finalidades sociais de leitura e escrita sejam contempladas em sala de aula, por meio de um trabalho sistemático com gêneros variados. Segundo, ao explorarmos um gênero de um agrupamento, estamos proporcionando que determinadas operações de linguagem sejam desenvolvidas”, porque há transferência de aprendizagens entre gêneros de agrupamentos diferentes e ainda porque “ao variarmos os gêneros, daremos oportunidades aos alunos para também mostrarem suas melhores habilidades e, assim, contribuímos para mantê-los motivados” (p. 10 – unidade 05).
Lei 9.394, LDB |
HISTÓRIA como discipina formativa - "Imaginando o ponto de vista dos pequenos
e inspirados em Philippe Meirieu (MEIRIEU, 2005), propomos que esta disciplina deva favorecer a construção das seguintes reflexões:"
(Texto 3 - "Os diferentes gêneros e sua relação com as áreas de conhecimento: ampliando as possibilidades", p. 32, unidade 5)
CIÊNCIAS NATURAIS
|
GEOGRAFIA
|
Um comentário:
Trabalho em uma escola um pouco distante do centro de Ubatuba, por ser uma cidade do litoral acredito que aqui no Corcovado é também um pouco interior, pois meus alunos demonstram um interesse fora do comum sobre animais, insetos e repteis, sendo assim, elaborei um projeto sobre insetos e repteis na sala de aula.
Fizemos pesquisas sobre os insetos mais comuns em nossa região, seu habitat, o perigo que pode nos causar, entre outros. Decidimos então de pegar alguns insetos e colocar em vidros para fazermos um exposição no final do projeto, sendo assim quando eu menos esperei um aluno me trouxe uma cobra de 1 metro e 16 centimetros dentro de um vidro, esse aluno tinha um comportamento muito disperso, após esse projeto acredito que ele se sentiu util, e melhorou 100% seu comportamento e não parou só nessa cobra não ele me troxe mais 2 de tamanhos diferentes, ele mesmo que matava-as perto de sua casa. Esse projeto foi aplicado em Abril e no mês de Setembro ele me trouxe mais 2 cobras sendo um total de 5 cobras,tive que pedir pra ele para de trazer as cobras porque se não iriam acabar as cobras da natureza e ficariam em extinção, essa experiencia marcou tanto a vida dele que acredito que mesmo o projeto tendo acabado ele continuou com seu foco.
Foi um experiência sensasional, pois assim trabalhei diversos textos, interpretações, brincadeiras, filmes, musicas, conteudos de matematicos na medição das cobras, entre outros.
Profº Michele Ferreira
E.M.José Libório
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